Flappy Bird está DE VOLTA depois de 10 anos!

Se você viveu a era dos smartphones entre 2013 e 2014, com certeza já jogou — ou pelo menos ouviu falar — de Flappy Bird.
O game viral que conquistou milhões de jogadores ao redor do mundo com sua simplicidade frustrante está de volta. E acredite: ele retorna como exclusivo da Epic Games Store para Android.
Uma nova era para o passarinho pixelado
O novo Flappy Bird não tem envolvimento com seu criador original, Dong Nguyen, que confirmou no ano passado que não está participando da nova versão. Desta vez, o game é desenvolvido pela Flappy Bird Foundation, liderada por Michael Roberts, chefe da empresa 1208 Productions, conhecida por atuar no segmento de Web3.
Mas calma! Mesmo com esse histórico, a nova versão do jogo não terá elementos de blockchain ou criptomoedas. Segundo o anúncio oficial, Flappy Bird será 100% gratuito, com monetização baseada apenas em anúncios tradicionais dentro do aplicativo.
Epic Games Store e exclusividade mobile
A nova edição do jogo está disponível exclusivamente para Android via a Epic Games Store, marcando mais uma tentativa da plataforma de expandir sua atuação no mobile.
Ainda não há previsão de lançamento para iOS, mas os desenvolvedores já confirmaram que versões para desktop e web estão em desenvolvimento.
Sucesso relâmpago, sumiço repentino

Lançado originalmente em maio de 2013 para iOS, Flappy Bird só se tornou um fenômeno global em janeiro de 2014, quando virou o app mais baixado da App Store. Seu criador, Dong Nguyen, chegou a faturar dezenas de milhares de dólares por dia com publicidade in-app.
Mas o sucesso veio com um preço: poucos meses depois, Nguyen removeu o jogo das lojas, alegando que ele se tornara viciante demais. Desde então, Flappy Bird original permaneceu inacessível — até agora.
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E agora?
Resta saber se o público atual ainda tem espaço para a nostalgia frustrante de um pássaro que cai com um único toque errado na tela.
Com a promessa de manter o estilo clássico, sem Web3 e com suporte multiplataforma, a nova versão pode, quem sabe, repetir o fenômeno de uma década atrás — ou pelo menos oferecer algumas risadas entre um rage quit e outro.
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