7 side quests que todo RPG insiste em reciclar!
Todo jogador de RPG conhece bem a rotina de side quests: você inicia sua jornada como um herói desconhecido, talvez um tanto desajeitado, armado apenas com a vontade de explorar e um mapa vasto cheio de mistérios. Mas antes que você possa enfrentar dragões lendários ou salvar reinos em colapso, há um ritual de passagem inevitável que espera por todos.
As side quests, essas missões secundárias que parecem ter saído de um manual universal de design de jogos RPG. Preparado para revisitar essas 7 side quests que, por lei não escrita, aparecem em praticamente todo RPG? Acompanhe e veja como mesmo as aventuras mais clichês podem trazer surpresas e risadas inesperadas.
1. O ritual de iniciação
Em todo RPG que se preze, a primeira missão é praticamente um clichê: eliminar ratazanas ou algum outro bichinho inofensivo que, misteriosamente, ameaça a estabilidade de uma cidade inteira. Isso serve como uma introdução suave às mecânicas do jogo, mas, vamos ser honestos, quem nunca se perguntou se o destino do mundo depende realmente de um porão livre de pragas?
2. A saga dos objetos perdidos
Não importa o universo do jogo, sempre há algumas side quests com alguém desesperado por um objeto perdido de valor questionável. Seja recuperando a espada ancestral ou apenas uma colher de madeira, essas missões nos ensinam sobre a arte de ajudar os outros, mesmo quando o “outro” é um NPC com uma fixação estranha por utensílios de cozinha.
3. O verdadeiro teste de habilidade
Os torneios de luta nos RPGs são a oportunidade perfeita para testar todas aquelas horas gastas aperfeiçoando habilidades e estratégias. Em arenas cheias de espectadores virtuais, enfrentamos adversários que desafiam nossa capacidade de pensar rápido sob pressão. E sim, nada se compara à sensação de triunfo ao derrotar o último combatente e ser coroado o campeão indiscutível.
4. Fotografando o fantástico
Com o avanço dos gráficos nos jogos modernos, as missões fotográficas tornaram-se um destaque. Elas pedem que capturemos paisagens deslumbrantes ou momentos únicos, mostrando que os desenvolvedores estão realmente orgulhosos do mundo virtual que criaram. Essas missões não só nos oferecem uma pausa das batalhas, como também nos fazem apreciar a arte por trás da programação.
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5. “Ache o NPC”
Pode ser incrivelmente irritante quando um NPC decide brincar de esconde-esconde no exato momento em que você tem um mundo para salvar. Essas missões são um teste para nossa paciência e habilidades de observação, garantindo que realmente conheçamos cada canto do mapa, quer queiramos ou não.
6. Mistérios ao estilo Scooby-Doo
Nem tudo é o que parece nas side quests que envolvem investigar criaturas assustadoras. Afinal, frequentemente descobrimos que o “monstro” é apenas um vilarejo fazendo cosplay para assustar turistas. Esses plots trazem um toque de humor e reviravolta, lembrando-nos que, às vezes, os verdadeiros monstros são as expectativas que criamos.
7. Missões de escolta
Finalmente, as temidas side quests de escolta. Proteger um NPC enquanto ele insiste em correr para o perigo é uma tarefa que testa não apenas sua habilidade em combate, mas também sua capacidade de não jogar o controle pela janela. Apesar dos cabelos perdidos, essas missões adicionam um nível extra de desafio e satisfação quando, contra todas as probabilidades, ambos chegam sãos e salvos ao destino.
O eterno loop de missões
Cada uma dessas side quests, por mais repetitivas que sejam, tem o seu charme e propósito. Elas nos ensinam, testam e, às vezes, frustram, mas sempre nos entretêm. Então, da próxima vez que você se encontrar fazendo uma delas, lembre-se: é apenas mais um dia no universo vasto e surpreendentemente meticuloso dos RPGs. E quem sabe? Talvez aquela ratazana gigante seja realmente um dragão disfarçado – ou talvez seja apenas uma segunda-feira típica.
RPGs nos video games
Os jogos de RPG (Role-Playing Games) nos videogames têm uma rica história que remonta aos anos 1980, influenciados pelos jogos de mesa como Dungeons & Dragons. Os primeiros RPGs eletrônicos, como Ultima e Wizardry, estabelecidos no início dos anos 1980 para computadores, trouxeram mecânicas de exploração de masmorras e desenvolvimento de personagens.
Com o lançamento de Dragon Quest e Final Fantasy no final da década de 1980, os RPGs ganharam enorme popularidade no Japão e eventualmente no mundo todo. Estes jogos introduziram narrativas envolventes, sistemas de batalha por turnos e mundos expansivos.
Durante os anos 1990 e 2000, RPGs como Chrono Trigger, The Legend of Zelda e Baldur’s Gate solidificaram o gênero, trazendo inovação com gráficos melhorados e jogabilidade mais complexa.
A evolução continuou com o advento dos RPGs online massivos (MMORPGs) como World of Warcraft e, mais recentemente, com RPGs de mundo aberto como The Witcher 3 e The Elder Scrolls V: Skyrim, que proporcionam experiências imersivas e expansivas, consolidando o RPG como um dos gêneros mais amados e duradouros no universo dos videogames.
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