Os 6 jogos mais decepcionantes de 2025 (até agora)

O ano de 2025 ficará marcado por lançamentos impressionantes como Clair Obscur: Expedition 33 e Kingdom Come: Deliverance 2. Porém, se por um lado vimos obras-primas surgirem, por outro também testemunhamos alguns dos jogos mais decepcionantes da década.

E acredite: a lista de fracassos é tão marcante que muitos jogadores se perguntam como títulos assim conseguiram chegar às prateleiras.

Star Wars Episode I: Jedi Power Battles – o remaster que ninguém pediu

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Entre tantos clássicos que os fãs adorariam ver de volta, a escolha da Aspyr surpreendeu: um remaster de Jedi Power Battles, um dos jogos mais mal avaliados da franquia Star Wars.

O título, que nasceu no PlayStation 1 e no Dreamcast, até tinha certo charme na época, mas simplesmente não funciona nos consoles atuais.

O resultado foi um lançamento sem impacto, recheado de críticas negativas. No Metacritic, amarga nota 55 da crítica e apenas 4.3 entre usuários, números que o colocam como um dos piores jogos de Star Wars já lançados.

Game of Thrones: Kingsroad – o RPG que não conquistou Westeros

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Com uma das maiores franquias de fantasia já criadas, a expectativa era imensa. Mas Kingsroad não conseguiu entregar a experiência épica que os fãs sonhavam.

Apesar da promessa de um RPG em mundo aberto, o jogo caiu na armadilha de se apoiar em mecânicas de mobile game, o que frustrou totalmente a comunidade.

Disponível também no PC, mas com cara de jogo de celular, o título foi massacrado: 5.8 na avaliação dos jogadores e 57 da crítica no Metacritic. Uma pena, já que Game of Thrones ainda segue órfão de um RPG digno de seu universo.

FBC: Firebreak – o tropeço da Remedy

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Quando a Remedy anunciou um sucessor espiritual de Alan Wake e Control, a empolgação foi imediata. Mas FBC: Firebreak não chegou nem perto do que os fãs esperavam.
Problemas de desempenho, jogabilidade arrastada e pouca variedade de conteúdo transformaram o hype em frustração.

Mesmo com alguns momentos interessantes mais adiante, o jogo simplesmente não prende o jogador nas primeiras horas — um erro fatal em tempos de tanta concorrência. Para muitos, é um dos maiores tropeços da Remedy.

Captain Blood – um pirata preso no passado

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Poucos games têm uma história de desenvolvimento tão conturbada quanto Captain Blood. Iniciado em 2003, cancelado anos depois e ressuscitado em 2025, o projeto parecia fadado ao fracasso.
E foi exatamente isso que aconteceu: a jogabilidade datada e o visual ultrapassado fizeram o jogo parecer um título de PlayStation 2 perdido no tempo.

O resultado foi um triste 50 no Metacritic, encerrando de forma melancólica uma jornada de duas décadas.

Nintendo Switch 2 Welcome Tour – pagando por uma demo?

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A Nintendo surpreendeu negativamente com o Switch 2 Welcome Tour. A proposta era simples: apresentar os recursos do novo console. Mas cobrar por isso foi um erro que os jogadores não perdoaram.
Com minigames pouco inspirados e desafios sem graça, a experiência caiu no esquecimento rapidamente.

No Metacritic, a avaliação do público foi implacável: 3.6 de média, uma das piores do ano.

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MindsEye – o maior fiasco de 2025

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Prometido como um dos grandes lançamentos do ano, MindsEye rapidamente se transformou no símbolo do fracasso em 2025.
Mesmo com gráficos bonitos e algumas ideias interessantes, o jogo não consegue sustentar uma experiência divertida. Muitos jogadores, inclusive, pediram reembolso após poucas horas de jogo.

Com 2.4 entre usuários e apenas 34 da crítica, o título já entrou para a história como um dos maiores flops da indústria recente.

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