Nem o Game Pass salvou: Call of Duty perde força mesmo de graça

Quando a Microsoft anunciou Call of Duty: Black Ops 6 direto no Game Pass, muita gente achou que seria um divisor de águas. Afinal, colocar um dos maiores títulos da indústria disponível “de graça” no lançamento parecia a jogada perfeita para atrair e fidelizar milhões de jogadores. Mas a realidade veio com gosto amargo.
Game Pass turbinou o hype de Call of Duty: Black Ops 6… por poucos dias
Em novembro de 2024, logo no lançamento de Black Ops 6, os dados pareciam promissores. Segundo a Ampere, 33,7 milhões de pessoas jogaram algum título da série Call of Duty, e impressionantes 47% delas estavam em consoles Xbox , um número que dava a impressão de que o Game Pass tinha funcionado como isca perfeita.
Além disso, as assinaturas do serviço da Microsoft cresceram 12% no último trimestre do ano. Era festa no Xbox. Mas como tudo que sobe rápido demais, a queda veio logo em seguida. Poucos meses depois, em março de 2025, os números começaram a dizer outra coisa: Call of Duty registrou 20,6 milhões de jogadores ativos, um número bom, mas inferior aos 20,8 milhões de março de 2024, quando a franquia ainda nem sonhava em entrar no Game Pass.
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