Confira como cada protagonista morreu em Assassin’s Creed?
No vasto mundo dos jogos, poucas sagas conseguem criar uma narrativa tão rica e envolvente quanto Assassin’s Creed. A série, que nos leva através de momentos cruciais da história humana, oferece não apenas uma aula de história interativa, mas também uma profunda reflexão sobre sacrifício, legado e a eterna batalha entre controle e liberdade.
Mas você já parou para pensar como termina a jornada desses emblemáticos protagonistas de Assassin’s Creed? Prepare-se, pois vamos desvendar os mistérios por trás dos últimos momentos desses guerreiros da liberdade!
Altair Ibn-La’Ahad
Imagine dedicar toda sua vida a uma causa, para no final escolher a solidão como companheira derradeira. Altair Ibn-La’Ahad, o lendário assassino da obra original, optou por um final que muitos poderiam considerar melancólico, mas que carrega uma nobreza sem igual.
Seu último ato não foi um golpe espetacular de espada, mas sim o gesto silencioso de se trancar na biblioteca de Masyaf com a Maçã do Éden, uma relíquia de poder inimaginável. Altair não apenas protegeu esse conhecimento dos errados, como também nos ensinou que há batalhas que se vencem com a quietude, e não com o grito da guerra.
Ezio Auditore
Ah, Ezio Auditore, o charmoso florentino que roubou nossos corações com sua astúcia e coragem em Assassin’s Creed II. Após uma vida repleta de aventuras, intrigas e reviravoltas dignas de um romance épico, Ezio escolhe um epílogo surpreendentemente pacífico. Rodeado por sua família na bela Toscana, ele nos deixa com uma cena que é praticamente uma pintura renascentista ao vivo.
O mais tocante? Sua partida sinaliza uma mudança fundamental na Ordem dos Assassinos, priorizando a sabedoria e a paz sobre o derramamento de sangue incessante. Ezio não apenas mudou a Ordem, mas também nos mostrou que até o mais feroz dos guerreiros pode encontrar serenidade.
Connor Kenway
Connor Kenway, ou Ratonhnhaké:ton, enfrentou desafios que fariam muitos desistirem em Assassin’s Creed III. Navegando pelas turbulentas águas da Revolução Americana, ele lutou não apenas por sua tribo, mas por um ideal maior de justiça e liberdade.
O que aconteceu com Connor no fim das contas permanece um mistério, mas uma coisa é certa: ele viveu e morreu seguindo seus princípios. Sua história é um lembrete de que, às vezes, o verdadeiro legado de uma pessoa é a força de suas convicções.
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Edward Kenway
Edward Kenway, o pirata que se aventurou em águas profundas demais em Assassin’s Creed IV: Black Flag, nos dá uma lição amarga sobre traição e perda. Sua jornada de corsário a Assassino é marcada por aventuras dignas de um épico, mas seu fim é tragicamente humano.
Assassinado por um amigo traído, Edward nos lembra que, no jogo do poder, nem sempre o mais forte sobrevive, e que os fantasmas de nossas escolhas passadas podem voltar para nos assombrar. O fim de Edward é um alerta de que até os laços mais fortes podem ser desfeitos pelas sombras da desconfiança e do ressentimento.
Shay Cormac
Shay Cormac é uma figura única em Assassin’s Creed Rogue por sua controversa transição da Ordem dos Assassinos para os Templários. Seu destino final permanece um mistério, mas sua trajetória é uma reflexão profunda sobre moralidade e convicção.
Cormac, inicialmente movido por ideais nobres, encontra-se em desalinho com os métodos dos Assassinos, levando-o a questionar a própria fundação de suas crenças. Sua morte, não explicitamente retratada, deixa um legado de questionamentos: até que ponto a lealdade a uma causa justifica os meios?
Arno Dorian
Arno Dorian, cuja vida é entrelaçada com os eventos turbulentos da Revolução Francesa em Assassin’s Creed Unity, enfrenta não apenas os conflitos externos de uma nação em tumulto, mas também as tormentas internas de amor, perda e redenção.
A morte de Arno, embora não seja detalhada na narrativa principal da saga, encerra a história de um homem que buscou justiça não apenas para si, mas para o povo ao seu redor.
Os Irmãos Fry: Jacob e Evie
Jacob e Evie Frye, a dupla dinâmica da Era Vitoriana em Londres, trazem uma energia renovada em Assassin’s Creed Syndicate com suas personalidades distintas e complementares. Enquanto Jacob é impetuoso e direto, Evie é calculista e atenta aos detalhes.
A saga não detalha explicitamente os finais de suas vidas, mas seu legado é indiscutível. Juntos, eles lutam não apenas contra a opressão dos Templários, mas também pela liberdade e justiça social, refletindo os ideais da era em que vivem.
Bayek de Siwa
Bayek de Siwa, considerado o fundador da Ordem dos Assassinos, tem sua história enraizada nas areias antigas do Egito em Assassin’s Creed Origins. Sua jornada é movida por uma mistura de vingança pessoal e um crescente senso de justiça, levando à criação da Ordem.
O destino final de Bayek é deixado nas sombras da história, mas seu impacto é monumental. Ele não apenas estabelece os alicerces para a eterna luta entre Assassinos e Templários, mas também deixa um legado de princípios e ideais que moldariam a ordem para as gerações futuras.
O legado dos caídos
Essas jornadas, repletas de heroísmo, traição, e momentos de profunda reflexão, são o que tornam Assassin’s Creed uma saga que vai além do entretenimento. Os finais desses protagonistas nos convidam a refletir sobre o peso de nossas escolhas, o verdadeiro significado de sacrifício e a busca eterna por um mundo mais justo. Então, caro leitor, qual desses destinos ressoa mais com você?
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