7 protagonistas subestimados da Square Enix
Ah, a Square Enix! Essa gigante dos videogames que nos presenteou com mundos fantásticos e aventuras épicas, capazes de nos fazer perder a noção do tempo. Mas, entre um “Save the world” e outro, alguns heróis acabaram esquecidos na prateleira de “Poderia ter sido, mas não foi”.
Hoje, vamos tirar o pó desses nomes e dar a eles o holofote que merecem, com uma pitada de humor e sarcasmo, porque, convenhamos, todo herói tem seu dia de sidekick.
7 – Noctis Lucis Caelum: o príncipe que virou rei no cantinho da sala
Noctis, de Final Fantasy XV, poderia facilmente ganhar o prêmio de “Mais provável de ser esquecido em um churrasco”. Com uma história que mistura emoção e cabelos estilosamente desalinhados, esse príncipe teve que aprender na marra a trocar a coroa de papel por uma de verdade.
Entre um passeio de carro e outro, Noctis mostrou que tem mais a oferecer do que um olhar distante e uma tendência a ser ofuscado por seus amigos mais animados.
6 – Jim Corbijn: o Rambo esquecido de MindJack
Jim Corbijn, de MindJack, é aquele tipo de protagonista que faz você pensar: “Esse cara deveria ter sua própria série de filmes de ação dos anos 80”. Com um currículo de missões suicidas e um gosto questionável por escolhas de vida, Jim é basicamente o cara que não precisa de um aplicativo de treino, porque sua vida já é um.
Pena que seu jogo não ajudou muito na popularidade. Mas, ei, quem precisa de fama quando se é um durão certificado em todas as armas conhecidas pelo homem?
5 – Vincent Valentine: o lado B de Final Fantasy
Vincent Valentine, o gótico favorito de muitos em Final Fantasy VII, conseguiu seu próprio jogo, Dirge of Cerberus, mas parece que muitos fãs estavam ocupados demais suspirando por Cloud e Zack para notar. Com uma história que envolve romance trágico, experimentos científicos questionáveis e uma capa que faria qualquer fashionista chorar de inveja, Vincent prova que ser emo também pode ser heróico.
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4 – Lightning: mais que uma Cloud de saias
Ah, Lightning, de Final Fantasy XIII, a heroína que muitos julgaram ser apenas uma versão feminina de Cloud com um guarda-roupa melhor. Mas, sob a fachada de “não me toque”, há uma personagem que evolui de uma soldado amargurada para uma verdadeira líder, capaz de inspirar até o mais descrente dos companheiros. Quem diria que por trás daquela expressão de poucos amigos havia tanto coração?
3 – Rush Sykes: o jovem herói do mundo esquecido
Rush Sykes, de The Last Remnant, é basicamente o estudante que todo professor adoraria ter: dedicado, envolvido e sempre pronto para uma aventura que provavelmente não está no currículo. Arrastado para um mundo de intrigas políticas e monstros gigantes, Rush mostra que não é só mais um rostinho bonito em um uniforme escolar. Ele é a prova viva de que, às vezes, o herói mais improvável é aquele que faz a diferença.
2 – Roxas: o “não-Sora” que roubou nossos corações
Roxas, de Kingdom Hearts II, merece um Oscar por “Melhor Atuação em um Papel de Não-Sora”. Injustamente julgado por não ser o portador da Keyblade favorito de todos, esse garoto provou que tem seu próprio charme, emoções e uma história de amizade que nos faz querer abraçá-lo e dizer “vai ficar tudo bem, pequeno”.
Quem precisa de Sora quando se tem um protagonista que faz malabarismo com sorvetes e lida com crises existenciais antes mesmo de o jogo realmente começar?
1 – Tidus: o jogador de blitzball que nos ensinou a rir (às vezes, dele mesmo)
Tidus, de Final Fantasy X, é aquele amigo que sempre tenta animar a festa, mesmo que ninguém tenha pedido. Com seu riso icônico e habilidade de dizer a coisa errada no momento mais inoportuno, ele pode não ser o primeiro na lista de “Heróis com quem queremos trocar de lugar”, mas sua jornada de amadurecimento e papel crucial na história de Spira mostram que, mesmo os mais irritantes entre nós têm seu valor.
Os personagens não celebrados
Então, da próxima vez que você pensar nos grandes nomes da Square Enix, lembre-se desses heróis subestimados que, mesmo não estando sempre no centro das atenções, têm suas próprias histórias de coragem, evolução e, claro, uma dose saudável de drama capilar.
Porque, no fim das contas, todo personagem tem sua própria saga épica, mesmo que às vezes ela seja um pouco mais… esquecível.
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