RPG brasileiro medieval está chamando atenção no exterior

Imagine um RPG de ação em terceira pessoa ambientado na floresta amazônica, com combate tenso, facas arremessáveis, uma lanterna mágica chamada Luz e escravistas como vilões. Parece uma mistura improvável, mas BlackThorne Keep faz isso funcionar, e ainda dá um soco na mesa dos jogos indie brasileiros.
O título da Limiar Studios, exibido na Gamescom Latam 2025 em São Paulo, é baseado no RPG de mesa Paraggonia, criado há mais de 20 anos por Roberto F. Garcia Jr., que também lidera o projeto atual. A demo mostra que, mesmo em pré-alfa, o jogo já tem cara e alma de blockbuster.
Uma história de conquista, resistência e lanterna mágica
A trama acompanha Athos BlackThorne, novo lorde europeu tentando consolidar poder nas terras recém-exploradas da América do Sul. Com seu clã condenado pela igreja e enfrentando a fúria dos povos indígenas da chamada Floresta Negra, Athos precisa mais do que fé para sobreviver: precisa de estratégia, espada afiada e um artefato misterioso.
Esse artefato, a Luz, é um item multifuncional preso ao cinto do protagonista. Serve tanto como lanterna em cavernas quanto para curar ferimentos. E se isso parece pouco, espere até desbloquear habilidades como um ataque de choque elétrico, tudo isso coletando fragmentos de luz espalhados pelo mapa.
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Um futuro promissor para os RPGs brasileiros

Com lançamento previsto para 2027, BlackThorne Keep ainda busca uma publisher, mas tem tudo para conquistar seu espaço nos PCs e consoles. A página na Steam já está no ar, então, se você curte RPGs diferentes, com histórias intensas e combate afiado, vale a pena adicionar à lista de desejos.
Se continuar nesse ritmo e conseguir a parceria certa, BlackThorne Keep pode não só conquistar o público local, mas também colocar o Brasil no radar internacional dos RPGs. E olha, já estava mais do que na hora.
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