Ao longo da icônica franquia Resident Evil, fomos apresentados a uma série de ameaças biológicas que deixaram marcas profundas no mundo dos jogos.
Desde vírus letais até parasitas controladores, cada uma dessas criações serviu como base para os horrores que enfrentamos ao longo da saga. Neste texto, vamos explorar todas as principais ameaças biológicas de Resident Evil, desde suas origens até as consequências de suas ações.
Vírus Progenitor
Tudo começou com o Vírus Progenitor, descoberto pelos fundadores da Umbrella nas ruínas de uma antiga civilização africana. Este vírus, encontrado em uma planta sagrada, serviu como a base para a criação de quase todas as outras ameaças que surgiriam na franquia.
O Progenitor foi a chave para os experimentos iniciais que levaram à criação de várias armas biológicas.
T-Vírus
O T-Vírus é talvez a mais icônica das criações da Umbrella. Desenvolvido a partir do Progenitor, o T-Vírus foi projetado para criar super-humanos, mas acabou se tornando a principal causa da transformação de pessoas em zumbis. Este vírus deu origem a inúmeras criaturas, incluindo os temidos Tyrants, que assombraram os primeiros jogos da série.
G-Vírus
Criado por William Birkin, o G-Vírus foi uma evolução do T-Vírus, resultando em mutações ainda mais extremas. Ao infectar uma pessoa, o G-Vírus provoca transformações grotescas, com o infectado regenerando membros perdidos e se tornando uma monstruosidade irreconhecível.
Além disso, o G-Vírus permite a reprodução assexuada através das larvas G, aumentando o potencial de contaminação.
T-Veronica
No jogo Resident Evil CODE: Veronica, somos apresentados ao T-Veronica, uma variação do T-Vírus criada por Alexia Ashford.
Diferente de outras variantes, o T-Veronica permite ao hospedeiro manter algum controle sobre a infecção, desde que o corpo consiga se adaptar. As mutações resultantes conferem características insectóides aos infectados.
T+G-Vírus
Apenas os fãs mais dedicados podem se lembrar do T+G-Vírus, uma fusão entre o T-Vírus e o G-Vírus introduzida no spin-off Resident Evil: Dead Aim.
Esta combinação letal foi criada pela Umbrella para gerar uma arma biológica que combina a regeneração acelerada do G-Vírus com a mortalidade do T-Vírus. Os infectados pelo T+G-Vírus exibem mutações controladas, podendo até gerar descargas elétricas, o que os torna adversários formidáveis.
T-Abyss
O T-Abyss é o principal vilão biológico de Resident Evil Revelations. Criado pela Tricell e pela FBC ao combinar o T-Vírus com um vírus marinho descoberto na Nova Zelândia, o T-Abyss transforma os infectados em criaturas aquáticas monstruosas conhecidas como Ooze.
Essas criaturas são extremamente agressivas e necessitam de grandes quantidades de líquido para sobreviver, tornando-se ameaças aterrorizantes tanto em terra quanto na água.
Las Plagas
Em Resident Evil 4, o parasita Las Plagas introduz uma nova forma de ameaça biológica. Diferente dos vírus, este parasita controla o hospedeiro, transformando-o em uma ferramenta obediente.
As Plagas dominantes podem até mesmo controlar outras Plagas subordinadas, criando uma cadeia de comando entre os infectados. O Las Plagas foi posteriormente utilizado por Albert Wesker para criar versões aprimoradas do parasita, encontradas em Resident Evil 5.
Uroboros
O Uroboros, criado por Albert Wesker em Resident Evil 5, é o ápice de sua obsessão por evolução. Este vírus, adaptado a partir de vários outros agentes biológicos, só funciona em pessoas com material genético compatível.
Aqueles que não são compatíveis transformam-se em massas monstruosas de tentáculos, devorando tudo ao seu redor.
T-Phobos
Em Resident Evil Revelations 2, o T-Phobos foi introduzido como uma nova e aterrorizante forma de contágio. Criado por Alex Wesker, este vírus reage às emoções humanas, particularmente ao medo.
Quando os infectados experienciam uma grande quantidade de medo, seu corpo começa a se transformar em monstros conhecidos como Aflitos. Essa mutação emocionalmente desencadeada adiciona uma camada extra de terror psicológico ao já perigoso mundo de Resident Evil.
C-Vírus
Em Resident Evil 6, somos apresentados ao C-Vírus, uma fusão dos vírus T-Veronica e G-Vírus. Criado por uma organização secreta, o C-Vírus foi projetado para ser uma arma biológica em larga escala.
Dependendo da forma de contágio, ele transforma as vítimas em zumbis ou em seres mutantes conhecidos como J’avos.
A-Vírus
O A-Vírus é uma das ameaças mais recentes da franquia, introduzido no filme Resident Evil: Vendetta.
Criado pelo terrorista Glenn Arias, este vírus combina o T-Vírus com o parasita Las Plagas para criar zumbis mais ágeis e inteligentes, com funções motoras e sensoriais que se deterioram muito mais lentamente do que os zumbis tradicionais.
Mutamiceto
Em Resident Evil 7, conhecemos o Mutamiceto, também chamado de Mofo. Descoberto a partir do Megamiceto, este organismo vivo foi manipulado pela Mãe Miranda, que se afiliou com a organização Conexões para criar uma nova arma biológica.
O Mutamiceto pode infectar seres humanos, causando mutações diversas que variam de acordo com o organismo do hospedeiro. A mais notória dessas criações é Eveline, uma arma biológica com aparência humana capaz de controlar mentes e espalhar a infecção.
Cadou
Em Resident Evil Village, o Cadou é apresentado como uma nova forma de ameaça biológica. Criado pela Mãe Miranda a partir do Megamiceto, o Cadou foi desenvolvido para encontrar um hospedeiro perfeito para ressuscitar sua filha.
Os infectados pelo Cadou que não rejeitam o organismo adquirem habilidades sobre-humanas, enquanto aqueles que não se adaptam se transformam em Licanos, criaturas ferozes que aterrorizam a vila.
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Cada uma dessas ameaças biológicas deixou sua marca indelével na franquia Resident Evil, criando um legado de terror e sobrevivência. À medida que novas ameaças surgem, a luta para sobreviver em um mundo dominado por essas criações continua, mantendo os jogadores sempre à beira de seus assentos.
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