Lançado em 29 de fevereiro, Final Fantasy VII Rebirth rapidamente capturou os corações dos fãs como a segunda parte da aguardada trilogia remake de Final Fantasy VII. Exclusivo para PlayStation 5, o jogo foi aclamado por sua narrativa envolvente e construção de mundo, superando em grandeza o seu predecessor e solidificando-se como um sucesso imediato.
Segundo Yoshinori Kitase, produtor da franquia, o sucesso de Rebirth deve-se em grande parte à sua exclusividade para uma única plataforma, permitindo um foco inabalável na expansão de um mundo diversificado e rico, sem as interrupções de telas de carregamento.
Se não fosse por uma única plataforma, o mapa do mundo não seria contínuo, e o design de jogos talvez tivesse que regredir significativamente.
Yoshinori Kitase, produtor de Final Fantasy
A dedicação à exclusividade do PS5 possibilitou que a equipe de desenvolvimento explorasse novas alturas na criação do jogo, oferecendo uma experiência mais coesa e imersiva. Esta abordagem não só facilitou a criação de um mapa do mundo contínuo e detalhado, mas também garantiu que a transição para o desenvolvimento do capítulo final da trilogia seja o mais eficiente possível. Com a equipe de desenvolvimento mantendo-se praticamente intacta desde o Remake, a camaradagem e a experiência compartilhada prometem uma conclusão espetacular para a saga.
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À medida que os preparativos para o terceiro e último capítulo estão em andamento, os fãs podem esperar ansiosamente por uma conclusão que promete não apenas encerrar a história com chave de ouro, mas também redefinir o legado de Final Fantasy VII para as novas gerações.
O sucesso de “Rebirth” não é apenas uma vitória para a Square Enix, mas uma celebração do que é possível quando a paixão encontra o foco inabalável na criação de mundos que capturam a imaginação de jogadores em todo o mundo.
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