Experimentamos o shooter Pragmata para PS5 três vezes até agora. É bem raro ter tantas oportunidades de jogar um game antes do lançamento, mas a Capcom está realmente disposta a mostrar o que faz este título ser especial.
À primeira vista, pode parecer mais um jogo de ação em terceira pessoa, mas conforme já mencionamos, a mecânica de hacking traz uma dinâmica única. Na nossa última demonstração, revisitamos a mesma área de antes, mas com uma adição importante: o Shelter.
O Shelter funciona como um santuário onde os protagonistas Hugh e Diana podem retornar durante a aventura. Você consegue acessá-lo através de monorails e pontos de checagem pelo mundo, que, embora linear, traz desafios interessantes. Quando você volta ao Shelter, é possível criar recursos essenciais e melhorar seu arsenal.
Durante nossa jogatina, não conseguimos montar nenhum recurso de hacking, mas sabemos que você vai poder criar chips para o grid de quebra-cabeças. Alguns chips vão ajudar a destruir defesas e outros permitirão que seus hacks atinjam vários inimigos ao mesmo tempo.
É bem interessante imaginar até onde as habilidades de Hugh e Diana podem evoluir ao longo do jogo. Esse tempo investido em upgrades faz uma grande diferença. Por exemplo, se você optar por melhorar a Diana, os hacks dela causarão mais dano; já os equipamentos do Hugh poderão ser mais potentes.
Comparando com as versões anteriores que testamos, notamos que a Capcom aumentou a dificuldade. Algumas batalhas que costumávamos vencer facilmente agora estão mais desafiadoras. Isso deve ser parte da curva de aprendizado que eles estão implementando com o sistema de upgrades.
Embora ainda estejamos jogando a mesma parte, acreditamos que Pragmata é um dos jogos mais promissores de 2026. Como shooter, a proposta é refrescante, com uma jogabilidade familiar, mas elevada por suas mecânicas inovadoras.
Os lançamentos do ano que vem prometem ser robustos, mas este esforço da Capcom certamente vai se destacar em meio à concorrência.
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