E aí, fãs de games, vocês estão sentados? Porque o assunto de hoje é para deixar qualquer um em pé de guerra! Parece que o nosso querido PlayStation entrou numa fase de “cancelamento coletivo”, onde jogos promissores estão sendo cortados mais rápido do que a gente corta relações com aquele amigo que dá spoiler. Sim, você ouviu (ou melhor, leu) direito.
O mais recente “adeus” foi para um jogo do Spider-Man multiplayer que tinha tudo para ser épico. Imagina só, você e seus amigos balançando por Nova York, combatendo o crime em tempo real… Bom, não precisa imaginar muito, porque não vai rolar.
Entre a teia dos cancelamentos
Agora, vamos ao que interessa: por que a Sony decidiu brincar de destruidor de sonhos? Bom, pelo que parece, estamos falando de uma combinação explosiva de problemas financeiros e estratégias mais confusas que tentar entender a linha temporal de “Dark”.
Só para você ter uma ideia, a Sony investiu quase um bilhão de verdinhas em jogos de serviço que, no final das contas, foram para o limbo. É aquela velha história: muito investimento, pouca clareza e, claro, a esperança dos fãs indo pelo ralo.
Exclusivos: o coração partido da comunidade PlayStation
E quando falamos em PlayStation, uma coisa que sempre vem à mente são os jogos exclusivos, aqueles que nos fazem dizer “uau, preciso desse console”. Só que ultimamente, essa tem sido uma frase cada vez mais rara.
A falta de novos títulos exclusivos e envolventes está deixando a comunidade com aquele gostinho de “quero mais” que nunca é satisfeito. A sensação é quase como esperar a continuação da sua série favorita, e ela ser cancelada sem mais nem menos. Frustrante, não é mesmo?
E agora, PlayStation?
Com tudo isso em mente, fica a grande questão: o que podemos esperar do futuro do PlayStation? Será que a Sony vai sacudir a poeira e nos surpreender com jogos inovadores e cativantes? Ou será que vamos continuar nesse mar de cancelamentos e incertezas?
Uma coisa é certa: a comunidade está de olho, e só o tempo dirá se o PlayStation vai recuperar seu brilho ou se continuará perdido na neblina dos jogos que “poderiam ter sido”. E aí, o que você acha de toda essa situação?
Comentários estão fechados.