Ei, você aí! Sim, você, que passou centenas de horas explorando o vasto mundo de The Witcher 3: Wild Hunt e ainda se pega murmurando “Winds Howling” aleatoriamente durante o dia. Tenho notícias sobre The Witcher 4 que podem balançar o seu mundo tanto quanto uma tempestade em Skellige.
Preparado? The Witcher 4 está de fato a caminho, mas segure seu entusiasmo, este novo capítulo pode ser um conto épico que muitos de nós apenas ouvirão falar, mas nunca jogarão.
O mistério se adensa, mas a ansiedade aumenta
A CD Projekt Red, nossa querida e às vezes controversa desenvolvedora, tem sido mais misteriosa do que o próprio Gaunter O’Dimm sobre The Witcher 4. A estratégia é clara: evitar um novo episódio à la Cyberpunk 2077, mantendo o hype em banho-maria até que o jogo esteja realmente pronto para brilhar.
O pouco que sabemos? Este não será um mero The Witcher 3.5. A promessa é de uma experiência inovadora, repleta de mecânicas nunca antes vistas, e (sussurros dizem) o possível retorno do nosso amado Geralt.
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A triste realidade dos consoles da “nova” geração
Aqui está a parte que dói: enquanto nos deliciamos com rumores e teorias, um duro golpe nos espera. A realidade cruel do ciclo de vida dos consoles está prestes a atingir muitos de nós como um golpe de Aard.
A Sony já deu dicas, e o futuro é claro como o dia: a era do PS5 e seus contemporâneos está se aproximando do fim. O que isso significa para nós, meros mortais amantes dos jogos? Simples: The Witcher 4 pode muito bem ser uma joia inatingível para aqueles que não estiverem equipados com a próxima geração de hardware, tão cara quanto uma espada de prata forjada por anões.
Não me entenda mal, o mero pensamento de The Witcher 4 em desenvolvimento é suficiente para enviar ondas de excitação pela espinha de qualquer fã. Imaginar o que novas aventuras, desastres e reviravoltas esperam por Geralt e Ciri é o tipo de coisa que nos mantém acordados à noite, sonhando acordados.
O que nos espera no caminho para The Witcher 4?
Então, onde isso nos deixa? À beira de uma nova era de jogos, equilibrando-se entre a antecipação e a ansiedade. The Witcher 4 promete ser mais do que um jogo; será um teste para a nossa paixão, nossos recursos e nossa vontade de seguir Geralt para mais uma aventura. Talvez seja hora de começar a economizar, ou talvez devamos simplesmente preparar nossos corações para viver a saga através dos olhos dos outros.
Independente do que o futuro nos reserva, uma coisa é certa: o mundo de The Witcher continuará a ser um farol para os aventureiros de coração, sejam eles capazes de participar da próxima jornada ou não. Então, prepare suas poções, afie sua espada e, quem sabe, comece a juntar alguns coroas. The Witcher 4 está vindo, e será uma era verdadeiramente nova, para quem puder acompanhar.
Além de The Witcher 4: O que mais esperar da saga?
Além do quarto capítulo da franquia, outros projetos envolvendo as aventuras de Geralt de Rívia estão sendo planejados. Ainda nos videogames, um remake completo do primeiro The Witcher foi anunciado. O que agradou muito os fãs, já que The Witcher 1 é considerado, por muitos, o game mais datado da saga.
Com o anúncio desse remake de The Witcher 1, muitos fãs esperam também, pelo menos, um anúncio futuro de uma remasterização de The Witcher 2. Mas pelo menos por enquanto, essa possibilidade não foi sequer comentada pela CD Projekt Red.
Fora dos games, The Witcher continua com a sua série de TV que está sendo lançada na Netflix. Tendo terminado sua terceira temporada em 2023, que marcou também a despedida do ator Henry Cavill do papel de Geralt.
A quarta temporada da série já está em andamento, tendo Liam Hemsworth confirmado como substituto de Cavill no papel de protagonista. A série vem sendo tratado com desconfiança pelos fãs por conta de caminhos questionáveis que a trama seguiu. A próxima temporada, por enquanto, não tem previsão de lançamento.
Sobre a franquia The Witcher
A franquia The Witcher, desenvolvida pela CD Projekt Red, começou sua jornada no mundo dos videogames em 2007, baseando-se na série de livros de fantasia escrita pelo autor polonês Andrzej Sapkowski.
A série gira em torno de Geralt de Rivia, um dos últimos bruxos restantes no mundo, que são caçadores de monstros geneticamente modificados. O primeiro jogo, embora tecnicamente limitado e com uma recepção mista, foi elogiado pela sua história envolvente e complexidade narrativa, estabelecendo uma base sólida para futuras sequências.
The Witcher 2: Assassins of Kings (2011) elevou significativamente o padrão com gráficos melhorados e jogabilidade mais refinada, ganhando aclamação da crítica e dos jogadores.
No entanto, foi The Witcher 3: Wild Hunt (2015) que catapultou a série para o estrelato mundial, sendo universalmente aclamado por sua narrativa rica, mundo aberto vasto e detalhado, e profundidade de escolhas e consequências, conquistando inúmeros prêmios de Jogo do Ano.
A franquia expandiu-se para incluir spin-offs como Gwent e Thronebreaker: The Witcher Tales, além de inspirar uma bem-sucedida série de TV pela Netflix. The Witcher tornou-se um marco cultural na indústria de jogos, celebrado por elevar o padrão de qualidade em storytelling e design de mundo aberto.
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