Judas, o novo jogo que é considerado o sucessor espiritual de BioShock, traz uma proposta interessante: uma mecânica de roubo e traição que promete ser bem envolvente. O diretor criativo, Ken Levine, compartilhou algumas novidades sobre o jogo em um post recente, revelando a arte do jogo e detalhes sobre como o vilão principal é escolhido.
No jogo, suas ações atraem a atenção dos personagens conhecidos como “Os Três Grandes”. Inicialmente, eles são seus amigos, mas se você começar a ignorá-los, eles podem se voltar contra você e se tornarem seus inimigos. Essa dinâmica é intrigante, pois significa que suas decisões têm peso e podem resultar em mudanças significativas nas relações.
Levine comenta que o objetivo é fazer com que perder um desses personagens tenha um impacto emocional, como perder um amigo. Os Três Grandes estão sempre tentando ganhar o seu favor, oferecendo ajuda em batalhas, revelando segredos, ou até falando mal uns dos outros. No final, a escolha de quem confiar será difícil e terá consequências.
Além disso, como você lida com o combate, a habilidade de hackear e até o processo de criação de itens influenciarão diretamente sua relação com esses personagens. O jogo muda conforme você interage com eles e com os outros.
Sobre a data de lançamento, Levine ainda não pode dar uma resposta definitiva. Ele ressalta que a equipe quer evitar mudar a data depois de anunciada. Afinal, Judas só se tornará realmente um jogo quando os jogadores puderem experimentá-lo, e todos na equipe estão empenhados nisso.
É uma abordagem nova e intrigante, e fica a expectativa sobre como essas relações vão se desenrolar no jogo.
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