Muita conversa rola por aí sobre como os consoles da nova geração ainda não trouxeram experiências tão diferentes das que já conhecemos. Mas aí entra o novo jogo da Sucker Punch, que é uma exceção à regra. Vamos mergulhar para entender como o controle DualSense está elevando a imersão a um novo patamar em Ghost of Yōtei!
Esse jogo fresquinho da PlayStation nos transporta para o Japão do período feudal, em 1603. A história acontece muito tempo após as aventuras de Jin Sakai, o protagonista de Ghost of Tsushima. Agora, vamos explorar a vasta e gelada ilha de Ezo, que atualmente é a famosa Hokkaido. O foco está em Atsu, uma onna-musha, ou seja, uma mulher samurai.
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A jornada de vingança que move a protagonista de Ghost of Yōtei
Agora, se você já aproveitou a promoção, ótimo! Vamos ao que realmente importa: a motivação de Atsu. Ela não está movida por um ideal patriótico, mas por um desejo ardente de vingança. Ela volta para sua terra com a única meta de caçar os Seis de Yōtei, um grupo de samurais que se afastou de seu código de honra.
Este grupo, sob o comando de Lord Saito, foi responsável pela destruição de sua família há dezesseis anos. Atsu escapou daquele massacre e passou a ser conhecida como onryō, um espírito vingador que busca justiça de forma implacável.
Como o controle DualSense leva a imersão ao limite em Ghost of Yōtei; entenda
A Sucker Punch caprichou em usar as funcionalidades do controle do PS5, o DualSense, para que os jogadores sintam nas mãos o peso emocional dessa busca por vingança. A imersão vai além dos gráficos e da jogabilidade, integrando o hardware do PS5 a ações cotidianas e à criação de itens.
Essas mecânicas trazem uma nova dimensão à identidade de Atsu como combatente. Ela depende das suas habilidades de artesã para sobrevier e concretizar suas metas.
Uma das funcionalidades mais legais transforma uma tarefa simples, como acampar, em uma experiência muito interativa. Para acender uma fogueira de forma realista, o jogador precisa usar o Touchpad para criar faíscas e soprar no microfone do DualSense. Isso simula o ato de assoprar as chamas para fazê-las crescer.
O processo de cozinhar também se torna mais envolvente. O jogador agita o controle para simular a atividade de mexer a panela, e a resposta tátil permite sentir a textura dos ingredientes cozinhando.
A arte de criar e melhorar equipamentos com respostas táteis realistas
No jogo, o processo de fabricar e aprimorar armas vai muito além de clicar em menus. Para forjar sua katana, por exemplo, o jogador precisa imitar os movimentos de um ferreiro, balançando o DualSense para cima e para baixo, o que simula o gesto de martelar o metal. A resposta tátil imita o peso do martelo, o impacto na lâmina e até a sensação de calor do fogo.
A precisão do combate e a exploração do ambiente em Ghost of Yōtei
Quando falamos do sistema de combate, já considerado avançado, o controle adiciona uma camada ainda mais rica. Usar um arco, por exemplo, envolve gatilhos adaptáveis que oferecem resistência progressiva, imitando a força necessária para puxar a corda. Essa sensação também se aplica a armas de fogo, como o rifle tanegashima, onde o controle transmite o peso e o recuo do disparo.
Cada batalha é enriquecida com vibrações específicas, permitindo que o jogador perceba a diferença entre um ataque preciso e o impacto de uma defesa bem feita. E a exploração do mundo também se beneficia disso! O som do vento, um elemento clássico do jogo, agora parece sair diretamente do controle, tornando a experiência mais imersiva.
Além disso, o feedback tátil varia conforme o solo que você está pisando. Imagine a sensação de caminhar na neve profunda ou sobre pedras congeladas — tudo isso traz um novo nível de realismo à jogatina.
E aí, já teve a chance de viver os momentos da Atsu no Japão feudal? Como foi a experiência de enfrentar guerreiros sem honra com todo o detalhe que o DualSense oferece?
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