Clair Obscur: Expedition 33 é mundo aberto?

Clair Obscur: Expedition 33 mal chegou ao mercado e já está chamando atenção de críticos e jogadores do mundo todo. Desenvolvido pela Sandfall Interactive, o título marca a estreia do estúdio e já começa com o pé direito: avaliações positivas, um elenco de peso e uma direção artística de encher os olhos.

Com nomes como Charlie Cox (Demolidor), Andy Serkis (O Senhor dos Anéis) e Ben Starr (Final Fantasy XVI) emprestando suas vozes aos personagens, o jogo promete não apenas uma boa jogabilidade, mas uma experiência narrativa cinematográfica e emocionalmente impactante.

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Mas afinal, Clair Obscur é mundo aberto?

Uma das perguntas mais frequentes entre os interessados no título é se Clair Obscur: Expedition 33 segue o modelo tradicional de RPG de mundo aberto, como outros grandes títulos da atualidade. A resposta é: não exatamente.

O jogo não apresenta um mundo aberto completo, mas sim áreas lineares com caminhos ramificados, permitindo alguma liberdade de exploração, mas sempre com foco na progressão da história. Existe um mapa do mundo que liga as zonas exploráveis, e segundo análises como a do Washington Post, o jogo é descrito como “enganosamente grande”, sugerindo que há muito conteúdo escondido nas entrelinhas.

Ou seja: mesmo sem o tradicional sandbox, Clair Obscur consegue entregar uma sensação de amplitude e variedade em sua estrutura de fases.

Um RPG que aposta tudo na narrativa

Imagem: Sandfall Interactive

Apesar de não apostar em um mapa expansivo, Clair Obscur: Expedition 33 entrega um enredo poderoso, carregado de emoção, mistério e temas profundos — tudo ambientado em um universo de fantasia sombria, que mistura o surreal com o filosófico.

A trama ainda está envolta em sigilo — e com razão. Os próprios criadores e veículos especializados recomendam que o jogador descubra os mistérios por conta própria, sem spoilers. A experiência é construída com camadas narrativas ricas, que envolvem o jogador aos poucos, revelando aos poucos a verdadeira natureza dos personagens e do mundo ao redor.

Elenco de alto nível impulsiona a imersão

O time de vozes é um dos destaques imediatos do jogo. Charlie Cox, conhecido por sua atuação em Demolidor, entrega profundidade ao protagonista. Andy Serkis, mestre das atuações expressivas, empresta sua voz a um personagem enigmático e poderoso. Já Ben Starr, após seu sucesso em Final Fantasy XVI, retorna com outra performance marcante.

A união de grandes talentos, direção artística refinada e um roteiro bem amarrado faz de Clair Obscur: Expedition 33 uma das estreias mais impactantes de 2025.

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Vale a pena jogar?

Se você procura um RPG com forte foco em narrativa, ambientação atmosférica e dublagem de alto nível, Clair Obscur: Expedition 33 é um título obrigatório. Mesmo sem a liberdade total de um mundo aberto, o jogo oferece exploração rica e momentos marcantes, com um universo misterioso pronto para ser desvendado.

É a estreia de um estúdio que já se posiciona como promissor — e que já nos deixou querendo mais.

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