Black Myth: Wukong da Shopee disponível para Switch
Prepare-se para o plot twist mais inusitado do mundo dos games! Enquanto os fãs de Black Myth: Wukong ainda saboreiam o sucesso épico do título da Game Science, surge um intruso no meio da história.
Estamos falando de Wukong Sun: Black Legend, um jogo que apareceu sorrateiramente na Nintendo eShop, e já está dividindo opiniões. Mas calma lá, porque a história está longe de ser tão heroica quanto a de Black Myth: Wukong.
Wukong Sun: Black Legend e o polêmico “parece, mas não é”
Imagine entrar na eShop, dar de cara com o nome “Wukong”, lembrar da obra-prima chinesa que vendeu 20 milhões de cópias em apenas um mês, e pensar: “Achei Black Myth: Wukong por só R$ 48,45! Obrigado, Nintendo!”. Só que não. O tal Wukong Sun: Black Legend é, na verdade, um jogo de ação 2D, e não o épico 3D que virou febre em 2024. Confira o trailer:
A confusão não para por aí. A arte do jogo e até o título compartilham muitas coincidências criativas com Black Myth: Wukong. E claro, como a internet não dorme, as discussões sobre cópia e exploração da fama alheia explodiram.
O título, que será lançado em 26 de dezembro de 2024, se apresenta como uma inspiração no mesmo romance chinês, “Jornada ao Oeste”. Até aí, nada de errado. Mas a sensação de déjà vu é tão forte que até quem não joga percebe.
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Imitações no mundo dos games: Novidade? Nem de longe
Se você achava que jogos falsificados eram coisa do passado, pense de novo. Lembra daquela versão genérica de The Last of Us que apareceu na eShop? Pois é, a Nintendo até removeu rapidinho, mas o histórico de “distrações” digitais continua crescendo. Aparentemente, abrir espaço para clones e títulos oportunistas virou uma espécie de passatempo (ou descuido) da loja online.
E o que dizer dos desenvolvedores por trás de Wukong Sun: Black Legend? O estúdio Global Game Studio não se pronunciou até o momento, mas o silêncio é ensurdecedor. Enquanto isso, a Nintendo também não quis comentar sobre o caso. Talvez porque, na prática, já está ocupada lidando com críticas recentes sobre sua aparente falta de ação em relação a violações de marca na eShop.
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