Baldur’s Gate 3: três principais maneiras de jogar The Dark Urge

O charme de qualquer RPG está na liberdade inerente que vem com a criação de um personagem “seu”, permitindo que a escolha do jogador dite a direção do jogo.

Isso é particularmente verdadeiro para jogos de mesa como Dungeons and Dragons, onde os jogadores podem escolher raça, classe, história de fundo, e tomar decisões que mais alinhem com seus personagens.

Entretanto, essa liberdade vem com restrições que, quando bem implementadas, são igualmente belas.

Nenhum jogador de RPG gosta de ser limitado sem motivo, mas isso significa que um Paladino Legal e Bom não vai simplesmente roubar um banco sem razão ao lado de um Ladino Caótico e Neutro.

Essas limitações podem ser tão belas quanto a liberdade do jogo. Especificamente, isso é algo que muitos RPGs de vídeo game erram, mas Baldur’s Gate 3 acerta.

A criação de personagem complexa e diversificada em Baldur’s Gate 3

A criação de personagem em Baldur’s Gate 3 é tão complexa quanto qualquer jogo de mesa, oferecendo três escolhas inerentes: jogar um personagem de Origem com um passado pré-definido, criar um personagem personalizado, ou escolher The Dark Urge, um personagem de Origem personalizável com tendências malignas.

Esse modo pode ser visto como a tentativa da Larian Studios de tornar um personagem singularmente destrutivo ou Caótico e Maligno viável, algo que muitas vezes desestabiliza jogos de mesa, mas é muito mais do que isso.

Assim como qualquer outro personagem que os jogadores possam escolher e jogar, The Dark Urge é complexo e pode ser levado em várias direções desconhecidas, mas as melhores jogadas utilizando esses personagens abraçam três métodos principais de interpretação.

Três estilos principais de jogar The Dark Urge

  1. BG3: o coração de um salvador: Jogar The Dark Urge resistindo aos instintos primários e buscando redenção é um dos estilos de jogo mais envolventes. A complexidade de um personagem que luta contra pensamentos intrusivos e desejos malignos para ser fundamentalmente bom é uma experiência de roleplay incrível.
  2. BG3: a mente de um assassino: Já um estilo de jogo que abraça a dicotomia do bem e do mal em Dungeons and Dragons, jogar The Dark Urge como um personagem maligno é satisfatório além da mera maldade. Este estilo de jogo é sobre reivindicar um trono perdido e explorar as consequências das escolhas malignas.
  3. BG3: uma jogada verdadeiramente caótica de Durge: Alternar entre um estilo de jogo bom e maligno, escolhendo ações baseadas em impulsos caóticos, é talvez onde o Durge realmente brilha. Este estilo de jogo representa a liberdade máxima dentro das limitações da narrativa e do mundo de Baldur’s Gate 3.

A beleza da complexidade em Baldur’s Gate 3

Baldur’s Gate 3 é um RPG inspirado em Dungeons and Dragons desenvolvido e publicado pela Larian Studios.

Com elementos tanto para um jogador quanto cooperativos, os jogadores criam seus personagens selecionando uma classe inicial, embarcando em missões, evoluindo e se envolvendo em combates baseados em turnos usando o conjunto de regras da 5ª edição de D&D.

O jogo é uma celebração da liberdade do jogador e das limitações inerentes, trabalhadas em uma história onde cada ação pode ser justificada por quase qualquer meio.

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