Análise de Once Upon a Katamari para PS5

Uma nova aventura de Katamari está de volta! “Once Upon a Katamari” traz o clássico da Bandai Namco com um toque moderno, oferecendo uma experiência que nos transporta direto para a época áurea do PlayStation 2.
Para quem já é fã, a fórmula permanece a mesma: você rola uma bola gigante pelos cenários, coletando objetos de todos os tipos para aumentar seu katamari. A mecânica continua divertida e viciante, fazendo com que a gente se lembre do que nos encantou há 20 anos.
Cada nível tem seus objetivos específicos, e ainda há pequenas cenas cômicas que aparecem ao longo do caminho. Os mapas são simples de navegar, mas repletos de detalhes que os apaixonados pela série certamente reconhecerão.
O que realmente dá um novo frescor a essa versão é que o jogo se atreve a inovar. A trama gira em torno do Rei de Todos os Cosmos, que bagunça o tempo e o espaço, mandando o Príncipe de volta em diferentes épocas para restaurar a ordem e criar novas estrelas a partir dos katamaris. Isso significa que teremos uma variedade incrível de cenários, desde o Japão feudal até a Grécia antiga, passando pela Idade da Pedra. Cada ambiente é cheio de curiosidades e objetos interessantes para juntar.
Além disso, o jogo também apresenta uma seleção de novos power-ups que enriquecem a jogabilidade. Um dos favoritos logo de cara é o ímã, que puxa objetos de tamanho adequado para perto de você, facilitando a tarefa de fazer seu katamari crescer rapidamente. Tem também o foguete, que dá um gás na sua velocidade, um temporizador que pausa os itens em movimento e um radar que indica onde estão colecionáveis e itens importantes.
Essas adições são bem-vindas e se integram com naturalidade ao jogo, tornando a experiência ainda mais divertida.
Se você já sabe o que esperar, pode ficar tranquilo: “Once Upon a Katamari” é mais um ótimo título da série. Nos consoles PS5, os gráficos estão nítidos e coloridos, com uma taxa de quadros suave de 60 fps, garantindo uma jogabilidade lisinha.
Assim como os remasterizados que vieram antes, essa nova versão nos lembra que, mesmo depois de tantos anos, Katamari mantém seu charme único e continua fresco, assim como o original criado por Keita Takahashi.


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