Abertura de Metal Gear Solid Delta chega com controvérsias

A Konami mexeu com o emocional dos fãs ao liberar a sequência de abertura de Metal Gear Solid Delta: Snake Eater, remake do clássico absoluto lançado originalmente no PlayStation 2. O vídeo é uma mistura poderosa de nostalgia e novidade, exatamente o que se espera de um remake, e reacende discussões que há tempos acompanham o projeto: como revisitar uma obra-prima sem seu criador, Hideo Kojima?
O peso de um remake sem seu criador
Logo de cara, a abertura de Metal Gear Solid Delta impressiona. As icônicas cobras deslizando em tela, Snake imerso na selva, a tensão silenciosa antes dos confrontos com figuras lendárias como Revolver Ocelot e o implacável The End. Tudo isso ao som da música clássica que marcou gerações. É como voltar no tempo, mas com os visuais de 2025.
Mas ainda há um problema, o lendário criador de Metal Gear se separou da Konami há anos e, desde então, qualquer iniciativa ligada à franquia sem sua participação levanta questionamentos, tanto por parte dos fãs quanto da crítica. Em algumas produções recentes da série, ele sequer foi creditado, algo que muitos consideram uma espécie de “apagamento” histórico.
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Snake está de volta
Metal Gear Solid Delta vai reapresentar a origem de Snake, com sua mistura de ação tática, furtividade e decisões de impacto que ajudaram a definir o gênero stealth moderno. O remake será lançado em 28 de agosto de 2025 para PlayStation 5, Xbox Series X|S e PC, e promete refinar a experiência com controles modernos e qualidade gráfica de ponta.
Para alguns, Delta é a chance perfeita de apresentar o jogo para uma nova geração com respeito ao legado original. Para outros, é impossível ignorar a ausência de Kojima e o que isso representa para a autenticidade da experiência.
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