Saints Row pode ter novo reboot, diz diretor do primeiro jogo

Encerrada em 2022, a série Saints Row pode ganhar uma nova chance antes do que muitos fãs esperavam. A novidade vem de Chris Stockman, que foi o diretor do primeiro jogo da franquia. Ele revelou que está trabalhando em uma ideia para um reboot.

A confirmação aconteceu em uma conversa no Reddit, onde Stockman mencionou que uma empresa entrou em contato com ele para discutir um novo jogo. Ele expressou seu desejo de que essa ideia se torne realidade. Vale destacar que ele deixou claro que o projeto não envolve experiências de realidade virtual.

Embora esteja ligado à série, Stockman saiu do estúdio Volition logo após o lançamento de Saints Row, o que ocorreu sob sua direção. Com a dissolução da desenvolvedora, a Embracer Group agora detém os direitos da franquia.

Novo Saints Row pode seguir um caminho diferente

Stockman não entrou em muitos detalhes sobre essa nova empreitada, mas disse que a ideia é levar a série para um novo rumo. O reboot de 2022 deve ser completamente ignorado, e os fãs podem esperar uma atitude diferente, sem os excessos que marcaram os jogos a partir do terceiro título.

Quando a série foi lançada em 2006, ela buscava ser uma alternativa ao famoso GTA da Rockstar Games. Apesar de trazer humor, o jogo original seguia uma proposta mais séria, onde os jogadores gradualmente ganhavam respeito das gangues. Uma curiosidade é que a versão para PC foi desenvolvida pela CD Projekt RED.

Desde sua saída da Volition, Stockman passou por diversas empresas, como Blazing Lizard, que ele fundou para criar jogos mobile. Ele também trabalhou na Seamless Entertainment, Zynga e Samsung, antes de iniciar a Bit Planet Games, onde está desde 2014.

Desenvolvedora responsável pode ser a PLAION

A desenvolvedora que está por trás de novas ideias para a série é especializada em jogos de realidade virtual, com títulos como The Battle of Sol em seu portfólio. Embora Stockman não tenha revelado qual empresa fez a proposta para reviver Saints Row, muitos acreditam que a iniciativa esteja ligada à PLAION, um dos vários selos da Embracer Group.

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