Esses 3 jogos te castigam por ser uma boa pessoa

Em muitos jogos, as boas ações são recompensadas, mas e quando o oposto acontece? Existem alguns títulos que, por mais que você tente ser a melhor pessoa possível, as coisas simplesmente não saem como esperado.

Aqui, vou te mostrar 3 jogos que viram o mundo dos games de cabeça para baixo ao punir justamente aqueles que tentam ser bons. Se prepare para momentos de pura frustração e revolta, onde ser “bonzinho” só traz sofrimento.

1. Vampyr

Se você já jogou Vampyr, sabe que o dilema é real. No papel de Jonathan Reid, um médico recém-transformado em vampiro, você se vê diante de uma escolha: matar inocentes para se fortalecer ou manter sua ética e tentar sobreviver sem derramar sangue. A ideia parece nobre, não é? Mas a verdade é que o jogo não facilita as coisas para quem quer ser um herói.

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Ao resistir ao impulso de beber sangue, Jonathan fica extremamente fraco, e isso torna o jogo um verdadeiro inferno. As batalhas se tornam incrivelmente difíceis, já que seu personagem mal consegue evoluir.

A parte boa é que, ao tentar preservar sua humanidade, as interações sociais no jogo ficam mais fáceis. As pessoas confiam em você, não desconfiam que você seja um vampiro… mas o preço é alto. O combate, que é uma parte essencial do jogo, perde o brilho. Afinal, o que é Vampyr sem sangue e batalhas épicas?

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2. The Witcher 3

The Witcher 3 é um dos jogos mais aclamados de todos os tempos, e parte disso se deve à complexidade moral que ele apresenta. No papel de Geralt de Rivia, você tem a chance de fazer escolhas que podem impactar não só o mundo ao seu redor, mas também os destinos de pessoas próximas a você. E adivinhe só? Ser bonzinho pode ser um grande tiro no pé.

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Imagem: Reprodução

Durante as missões, Geralt pode optar por cobrar menos por seus serviços ou ajudar sem esperar nada em troca. Porém, essas escolhas nem sempre trazem boas consequências. Em muitos casos, ser generoso ou não exigir pagamento pode resultar em traições, ou perdas financeiras.

E se isso não bastasse, as escolhas com Ciri, a filha adotiva de Geralt, são ainda mais dramáticas. Se você for um pai superprotetor, tentando ajudá-la em tudo, o final pode ser trágico. Ciri não desenvolve a autoconfiança necessária para enfrentar os desafios do final do jogo, e isso pode resultar na sua morte.

3. Red Dead Redemption 2

Em Red Dead Redemption 2, você joga como Arthur Morgan, um fora da lei que pode tomar decisões que afetam sua moralidade no jogo. Desde o início, o jogo te dá a opção de ser um homem honrado, ajudando estranhos, protegendo seus companheiros e tomando decisões corretas. E o que você ganha com isso? Um final trágico, claro.

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Não importa o quão honrado você seja, Arthur está destinado a morrer. Ser uma boa pessoa pode até afetar como outros personagens te veem, mas no fim das contas, a morte é inevitável. E isso é de partir o coração.

Durante o jogo, você pode até se sentir melhor com as suas escolhas, mas quando o destino de Arthur é revelado, a frustração bate forte. Afinal, o que adiantou ser bom, se o final é o mesmo? Além disso, você acaba perdendo a chance de explorar o lado mais caótico do jogo.

Então, por que ser bom?

A grande questão que esses jogos levantam é: vale a pena ser uma boa pessoa nos games? Em Vampyr, The Witcher 3 e Red Dead Redemption 2, fazer as escolhas morais “corretas” só parece levar a mais sofrimento e frustração. E, para muitos jogadores, a verdadeira diversão vem de explorar o lado sombrio desses personagens e experimentar o caos que o mundo dos games pode oferecer.

Esses 3 jogos nos lembram que, às vezes, ser bonzinho não é a melhor estratégia. A moral da história aqui é clara: se você quer realmente aproveitar o máximo dessas experiências, talvez seja hora de abraçar seu lado vilão e ver o que acontece quando você para de se preocupar com as consequências.

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